Flopou! Atos do 1º de Maio expõem decadência da Esquerda e Lula “some”!

O lema da vez do governo Lula (PT) é buscar a reeleição em 2026 a todo custo! A crise envolvendo o INSS e o escândalo dos descontos ilegais dos aposentados, dos velhinhos, é mais uma “pedra” na caminhada do petista e, para tentar “estancar” o problema, a “solução” encontrada para o “roubo” foi o pedido de demissão do ministro da Previdência, Carlos Lupi, a figura mais expressiva do PDT no Brasil. Semana passada, o Palácio do Planalto já havia oficializado a demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutt, que já está sendo investigado.

Apesar do desgaste político e perante a opinião pública, a impressão é que Lula tenta desesperadamente passar a imagem de um “gestor resolutivo”, que respondeu rapidamente assim que “estourou” o escândalo dos descontos ilegais dos aposentados, mas o que nem ele e nem a Comunicação oficial do governo vão conseguir é justificar um roubo de R$ 6,3 bilhões. Para o presidente, a “queda” dos auxiliares simboliza o que costumamos dizer que “vão os anéis e ficam os dedos”, mas não repercutiu bem mais um caso de corrupção dentro do seu governo.

Pior é que Lula não tem estratégia e, muito menos, força política! Está “de joelhos” para o Centrão que dita as regras no Congresso Nacional e lhe impõe uma série de “condicionantes” para continuar governando, para seguir tocando uma gestão que parece se preocupar apenas com a “bolha da Esquerda”, priorizando as pautas que repercutem bem junto aos aliados, mas deixando de focar no desenvolvimento sustentável do País, sem alternativas plausíveis para a queda do poder de compra do povo brasileiro e para a precariedade (e sucateamento) do serviço público.

Lula é, de fato, um gestor ultrapassado, que tem um projeto político e de poder, mas que não tem muitas alternativas de gestão para o País. Tem uma oposição alinhada e fortalecida que vai lhe “apertar” consideravelmente neste escândalo do INSS. Pior que o “sucessor” de Carlos Lupi, segundo se noticia, também “sabia de tudo”, tinha informações privilegiadas das fraudes contra os aposentados e teria prevaricado. Outra lástima! Como estabelecer uma expectativa positiva para o Brasil diante de tantos descasos e “arranjos políticos”?

A prova maior de tamanho desgaste está no 1º de Maio, Dia do Trabalhador, totalmente “flopado” em vários centros do País. As entidades sindicais estão fragilizadas, desmobilizadas e já não convencem mais a classe trabalhadora, que não se sente tão representada pelas Centrais. Ano passado, em São Paulo (SP), Lula deu um “carão” no ministro Márcio Macedo, que foi responsabilizado pelo “esvaziamento” do ato. Este ano o presidente nem “deu às caras”, não participou e o que vimos foi outro “fracasso” em termos de mobilização popular.

Em síntese, teríamos um governo Lula altamente impopular? Sim, mas não para setores da “Grande Mídia” que, recentemente, em meio ao escândalo do INSS, ainda “inventaram” uma “melhora na aprovação” do presidente! Surreal! É o mesmo “modus operandi” do “marketing mentiroso” que fez “escola” aqui em Sergipe! Lula “sumiu” no 1º de Maio porque não tinha o que dizer aos trabalhadores, diante da decadência da Esquerda. Tentaram até justificar com “Lady Gaga no Rio de Janeiro”! É mole?  É a mentira deixando o “estado de exceção” e se tornando “regra”…

Veja essa!

Depois de intimar ex-presidente Jair Bolsonaro em uma UTI no hospital do Distrito Federal, o que está faltando para que a Justiça brasileira determine algumas prisões preventivas para que o escândalo do INSS, que gerou um rombo de R$ 6,3 bilhões seja devidamente esclarecido?

E essa!

A renúncia de Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, do ministério da Previdência para colocar seu “braço direito” na Pasta não é uma sinalização de que as investigações podem ser prejudicadas? Será que a Polícia Federal e o STF vão permitir que este escândalo do governo Lula seja “jogado embaixo do tapete vermelho”?

Não precisa CPI!

E o deputado federal sergipano João Daniel (PT) teria justificado sua postura contra a instalação de uma CPI do INSS com o discurso de que ela não seria necessária. Com todo respeito ao deputado petista, talvez nem precise de CPI mesmo! O que o Brasil quer são prisões e o dinheiro dos velhinhos devidamente devolvido e corrigido.

Assinaram a CPI!

A oposição conseguiu 185 assinaturas para instalação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar possíveis fraudes no INSS. A instalação depende de decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Eram necessárias 171, mas a oposição avançou. De Sergipe assinaram os deputados Rodrigo Valadares (UNIÃO), Thiago de Joaldo (PP), Gustinho Ribeiro (Republicanos) e Ícaro de Valmir (PP).

Não assinaram?

A pergunta que não quer calar: por que os deputados federais João Daniel (PT), Yandra Moura (União), Nitinho (PSD) e a Delegada Katarina (PSD) não assinaram a CPI para investigar esse escândalo do INSS? A sociedade sergipana merece uma explicação. Inclusive já tivemos prisões em nosso Estado…

Iolanda no Governo

A presidente do Tribunal de Justiça de Sergipe, desembargadora Iolanda Santos Guimarães, assumiu o governo do Estado. A transmissão do cargo ocorreu por conta da viagem do governador Fábio Mitidieri, do vice Zezinho Sobral e do presidente da Alese, Jeferson Andrade, para os Estados Unidos. A governadora em exercício será responsável pela gestão do governo de Sergipe no período de 02 a 10 de maio.

Agenda mantida

Após o ato de transmissão, que aconteceu no Palácio Olímpio Campos, no Centro de Aracaju, a então empossada governadora salientou que manterá a agenda oficial com responsabilidade. “Com muita honra que assumo hoje as funções de governadora do Estado. Uma exigência constitucional na ausência do governador, do vice, do presidente da Assembleia. Então, darei continuidade aos projetos e políticas públicas do governador Fábio Mitidieri. E o gabinete estará sempre de portas abertas para atender a sociedade sergipana”, pontuou Iolanda Guimarães.

Bom para Amorim

Aliados do ex-senador Eduardo Amorim (PSDB) ficaram otimistas com o resultado da pesquisa do Instituto de Pesquisa e Diagnóstico de Sergipe (IDPS) com mil aracajuanos, que tem o ex-prefeito Edvaldo Nogueira (PDT) na liderança e Amorim na segunda colocação, seguido do “bolsonarista raiz” Rodrigo Valadares. Não custa lembrar que o levantamento para o Senado foi realizado apenas na capital.

Meireles na bronca!

O vereador Fábio Meireles criticou a DESO e lamentou a precária prestação de serviço da empresa ao povo de Aracaju. O parlamentar teceu críticas em aparte ao discurso do vereador Maurício Maravilha (UB), que trouxe um vídeo mostrando o descaso da empresa no bairro José Conrado de Araújo. Em tom claro, o vereador dirigiu a culpa da má prestação do serviço da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) ao presidente da empresa. “O presidente da DESO, infelizmente não trabalha olhando para a população sergipana de forma especial, a população de Aracaju”.

Irregularidades no TAF

O deputado estadual Georgeo Passos (Cidadania) ocupou a tribuna da Alese para falar sobre denúncias de supostas irregularidades ocorridas durante o Teste de Aptidão Física – TAF do concurso da Polícia Militar de Sergipe. O parlamentar disse que a denúncia é grave e preocupante. O TAF teve início no último final de semana.

Georgeo Passos I

“Recebemos informação de algumas pessoas que a prova não ocorreu como deveria. As pessoas se manifestando nas redes sociais que faziam os exercícios que estavam previstos e mesmo assim não eram consideradas aptas”, relatou Georgeo em pronunciamento.

Georgeo Passos II

O deputado disse que esse fato precisa ser esclarecido pela Secretaria de Segurança Pública, pelo comando da Polícia Militar para evitar que o concurso (que foi tão esperado) tenha alguma falha que venha a prejudicar a sociedade sergipana, em especial, os candidatos que participaram do certame.

Georgeo Passos III

Georgeo leu uma das mensagens/denúncias recebidas. “Desde domingo até hoje (quarta) está acontecendo a etapa física do Concurso da PM/SE. Só que segundo relatos de concurseiros e comentários nas publicações da PM, geralmente, o que aconteceu foi que os avaliadores estão dando ‘apto’ aos candidatos, mas um coordenador passa do lado e desconsidera o apto, pedindo para o candidato fazer mais repetições do que o previsto no edital. Então a pessoa não consegue fazer e reprova”.

Olha o Sinpol!

O Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol/SE) voltou a cobrar publicamente o Governo do Estado pela efetivação da proposta de valorização dos oficiais investigadores, aceita pela categoria ainda em janeiro deste ano. Segundo o presidente da entidade, Jean Rezende, o governador Fábio Mitidieri afirmou publicamente, através da imprensa, que o governo estaria à disposição para encaminhar o projeto à Assembleia Legislativa, desde que o sindicato aceitasse a proposta apresentada – o que foi feito formalmente pelo Sinpol.

Jean Rezende

“Após a fala pública do governador em janeiro, convocamos uma assembleia sindical, onde a categoria, de forma unida, deu um passo atrás e decidiu aceitar a proposta do governo, mesmo sem possibilidade de diálogo para mudanças”, afirmou Jean Rezende. O sindicato então confeccionou um ofício e o protocolou oficialmente junto ao governo, formalizando o aceite.

Não cumpriu

No entanto, a promessa ainda não foi cumprida. Já se passaram quase quatro meses desde a manifestação do governador e, apesar de compromissos públicos assumidos também pela secretária de Administração, Lucivanda Nunes, de que o projeto seria encaminhado ainda em março, nenhuma movimentação concreta foi feita até o momento.

Dos pedidos

De acordo com o presidente do Sinpol, Jean Rezende, o projeto prevê, entre outros pontos, a redução do interstício para promoção de quatro para três anos, com efeitos retroativos a 1º de janeiro de 2025, além da implementação do reajuste linear de 7% previsto para agosto e da próxima parcela do adicional de periculosidade, marcada para outubro.

Cobrança

“O governo foi taxativo e inflexível, mas a categoria aceitou a proposta. O sinal foi dado, agora esperamos que o governador cumpra sua palavra e encaminhe o projeto à Assembleia Legislativa”, reiterou Jean. O impasse preocupa os servidores, que cobram respeito ao acordo firmado e pedem celeridade na tramitação da proposta. “Não se trata apenas de um compromisso com o sindicato, mas com os trabalhadores e suas famílias, que esperam por essa valorização”, finalizou o presidente do Sinpol.

CRÍTICAS E SUGESTÕES

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