Bandeira amarela eleva custo da energia e exige atenção ao consumo em casa, aponta especialista

O mês de maio começou com uma mudança importante para os consumidores de energia elétrica no Brasil: a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou o acionamento da bandeira tarifária amarela, o que representa um acréscimo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. A medida foi adotada após um longo período de estabilidade tarifária e reflete o aumento nos custos de geração de energia elétrica no país.

De acordo com o engenheiro civil Raphael Sapucaia, professor Ages,

integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil: o Ecossistema Ânima,

a decisão foi motivada por uma combinação de fatores técnicos, principalmente a redução no volume de chuvas em importantes bacias hidrográficas do país, o que impacta diretamente o nível dos reservatórios das usinas

 hidrelétricas.

“Com menor geração hidráulica disponível, é necessário acionar fontes de energia mais caras, como as usinas termelétricas,” explica o professor. “A bandeira amarela sinaliza esse aumento no custo da geração, repassando ao consumidor uma tarifa adicional para

 cobrir essa diferença”, completa.

Para minimizar o impacto da tarifa na conta de luz, Sapucaia orienta os consumidores a adotarem práticas simples e eficazes dentro de casa. “É importante substituir lâmpadas incandescentes por modelos LED, que consomem até 80% menos energia. Desligar aparelhos da tomada quando não estiverem em uso, reduzir o tempo de uso do chuveiro elétrico e aproveitar ao máximo a luz natural durante o dia são medidas que fazem diferença,” recomenda.

Segundo o professor, os eletrodomésticos que mais exigem atenção durante períodos de bandeira tarifária são o chuveiro elétrico, o ar-condicionado, a geladeira, a máquina de lavar roupa, o ferro de passar e aparelhos antigos sem selo de eficiência energética.

 “O chuveiro elétrico é um dos maiores vilões, principalmente se usado por longos períodos. Já a geladeira, por funcionar 24 horas por dia, tem um consumo expressivo, embora seja mais eficiente nas versões modernas. Planejamento no uso e manutenção dos aparelhos  fazem toda a diferença,” alerta.

A orientação é clara: mais do que pagar a conta, é preciso aprender a controlá-la — com informação, consciência e pequenas mudanças que fazem grande diferença no fim do mês.

Crédito da foto: Pixabay

 Sobre a Ages

A Ages nasceu há 42 anos, com o objetivo de levar educação de qualidade para o interior do Nordeste e dar oportunidades para pessoas da região. Com suas raízes fincadas em Paripiranga (BA), a instituição também marcou seu

 lugar nos municípios baianos de Jacobina, Irecê e Senhor do Bonfim. Desde 2019, é integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil: o Ecossistema Ânima. A Instituição também contribui para a democratização do ensino superior ao disponibilizar

 oferta de cursos digitais. Atualmente, a Ages conta com mais de 40 cursos de graduação e pós-graduação e em 2023 recebeu do MEC avaliações de excelência, com nota máxima: no campus de Paripiranga. Entre as instituições privadas de ensino superior da Bahia,

 o IGC revelou que os campi Paripiranga e Jacobina ocupam, respectivamente, as posições 7, 9 e 14. Este indicador trata-se de um média ponderada baseada nas avaliações dos programas de graduação e pós-graduação. Além disso, os alunos de Medicina da Ages contam

 com a Inspirali, um dos principais players de educação continuada na área médica. Saiba mais sobre a Ages em

www.ages.edu.br

por Grecy Andrade/ Gisele Almeida – foto: Pixabay

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